Tagged with " eleições 2018"

Empenhadíssimo

Esse é meu filho!!! Acho que foi picado pelo mosquitinho da política. Está empenhadíssimo! Ele mesmo pega meus encartes de prestação de contas, aborda as pessoas, entrega o material e diz “vota na mamãe, hein?”. Lindinho esse meu Rafinha!

Nude atrás do carro

E o meu querido Fadel até que tentou se esconder, mas eu flagrei. Como a correria é grande, mal dá tempo de a gente se ajeitar um pouco do amassado de horas na estrada. Numa das paradas, ele foi atrás do carro e trocou de camisa. Mas eu vi, fotografei e registro aqui. Hahahaha

Casaco de pelos

Como todos já sabem, estou percorrendo o Interior de São Paulo, cumprindo intensa agenda de reuniões políticas. E também sabem que trouxe meu filhinho, Rafinha, comigo. Fadel, o nosso pré-candidato a deputado estadual que nos acompanha nessa maratona pela região onde mora, comentou que tem um gatinho. Foi a deixa pro Rafinha arregalar os olhos de felicidade. Ele adora gato e faz tempo que me pede um (já tenho dois cachorros). O Fadel, então, levou meu menino à sua casa. Os dois demoraram uma eternidade pra voltar. Quando regressaram, o Rafinha estava com um sorriso de orelha a orelha e o Fadel cheio de pelos no casaco e com uma escova pra tentar dar um jeito na roupa (kkkk).

Fair play!

Sabem qual é a minha maior preocupação nestas eleições? É o nível dos debates, das discussões, dos bate-bocas. Não me preocupo apenas em relação aos candidatos, mas entre os eleitores, entre os cidadãos. Se olhar atentamente os comentários em sites de notícias ou nas redes sociais, qualquer reportagem sobre Fulano ou Sicrano ou sobre partido X, Y ou Z vem acompanhada de uma enxurrada de impropérios, desaforos, ataques pesados, carregados de ódio e até de ameaças. Amigos se ofendem mutuamente em defesa deste ou daquele candidato, subindo a temperatura a níveis tão intoleráveis que, não raramente, rompem a amizade (talvez nem sejam tão amigos assim) e partem para a inimizade. Um explosivo barril de baixaria. Cada um tem a sua opinião, tem a sua preferência eleitoral, e democracia é a arte de dialogar respeitosamente com quem pensa ao contrário. O mesmo se aplica aos candidatos, que eles mantenham a disputa no campo das propostas e dos projetos. Já vivemos num mundo tão intolerante e raivoso, façamos, então, destas eleições uma disputa fair play.

Analisem os candidatos

Oi, amigos, as eleições estão aí. Podemos dizer que o assunto está na boca de todo mundo. Amanhã já teremos o primeiro debate na TV (22h, na Band), uma ótima oportunidade para saber o que cada presidenciável defende. É importante a partir de agora prestar muito atenção na movimentação dos candidatos, o que dizem, o que propõem, seu passado, seu presente. É o futuro do Brasil em jogo, e todos nós sabemos que o país precisa se reerguer, sair do fundo do poço e recuperar sua pujança, devolvendo ao povo a alegria, a segurança e a confiança que algo será feito para a retomada do crescimento socioeconômico, com a recuperação do emprego e da renda dos brasileiros. É neste período que o eleitor precisa mostrar sua maturidade e escolher o melhor projeto de governança e de governabilidade. E o melhor projeto é, e sempre será, aquele que inclui o povo no palco das discussões. Se não for assim, continuaremos a retroceder como Nação. Não queremos isso, né?

Meu cabo eleitoral preferido!

Ah, meus amigos, quem mais sofre em ano eleitoral é meu filho caçula, o Rafinha, 5 anos. Morre de saudade e do colinho desta mãe. Com agendas lotadas, viagens para Brasília, Minas, Curitiba e interior de São Paulo, muitos dias longe de casa, acabei fazendo uma loucura antes de seguir em mais uma viagem rodoviária pelo Estado. Hoje, na porta da escola, derreti ao vê-lo chorando. Não pensei duas vezes, coloquei ele de volta no carro, de uniforme escolar mesmo, e o levei comigo. Serão dois dias de estrada, mas eu ganhei um maravilhoso mini cabo eleitoral. Ele aprendeu a pedir voto direitinho (rsrs). Antes que alguém fale em exploração de trabalho infantil, Rafinha foi muito bem remunerado: ganhou milhões de beijinhos, apertos gostosos e chamegos!!! 😍

Injusto desequilíbrio na TV

Oi, amigos, vocês prestaram atenção na imagem ao lado? Ela mostra uma estimativa do tempo de televisão de cada candidato na propaganda eleitoral para presidente da República. Isso sem contar o tempo acrescido pelas coligações. Vocês acham isso justo? É o mesmo que uma corrida de 100 metros rasos e um dos participantes largar 41 metros à frente dos demais competidores. É o maior abuso de poder econômico institucionalizado. Fez-se muito trabalho, muitas reuniões e muitas discussões no Congresso para penalizar o abuso do poder econômico nas eleições, proibindo que se pague propaganda eleitoral, e aí se permite a um partido essa enorme vantagem na TV em prejuízo dos demais. O justo seria zerar o jogo e todo mundo ir para a corrida em condições iguais, mas como isso jamais ocorreria, resolvemos entrar com ação no STF e TSE para mudar essas regras diferenciais que geram o desequilíbrio eleitoral.

O nosso Podemos ajuizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) e uma consulta formal ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a distribuição do tempo de TV no horário eleitoral gratuito não tenha como critério o tamanho das bancadas eleitas em 2014,  e sim o tamanho das bancadas em 28 de agosto de 2017, quando aconteceu a janela partidária (amparada constitucionalmente), com transferência de parlamentares sem risco de perda de mandato para as eleições deste ano. Pedimos, portanto, que haja coerência, que se use o mesmo critério aplicado na divisão do Fundo Eleitoral, que tomou por base a configuração dos partidos no Congresso em agosto do ano passado.

Os dois órgãos ainda não se manifestaram, mas continuamos esperançosos. A regra precisa ser modificada para haver equilíbrio no horário eleitoral gratuito, e a corrida ser exibida na TV sem beneficiar A ou B ou C.

Brasil precisa de você, eleitor!

Oi, amigos, não aguentei! O blog estava encerrado, porque não tinha mais tempo para me dedicar a ele diante de tantas atribuições como presidente de partido neste ano eleitoral, mas senti muita falta desse nosso cantinho, principalmente de vocês, meus fieis seguidores. E cá estou eu! Com tanta coisa acontecendo no Brasil nesses últimos meses, precisava voltar e dividir com vocês as minhas preocupações.

Tenho percorrido o nosso Brasil. Em todos os lugares, a vontade popular por mudanças é imensa. Entretanto, ao mesmo tempo em que muita gente defende novos rumos, pesquisas apontam que 40% dos eleitores estão inclinados a votar nulo ou branco em outubro. Isso é muito preocupante. É omissão, desperdício do voto que tanto lutamos quando da mobilização pela redemocratização. Preciosa ferramenta de participação e de decisão que se está abrindo mão agora, num momento tão importante para o futuro do nosso país. Não concordo com os argumentos que andam dizendo por aí, que nenhum candidato presta, que todos os políticos são corruptos e/ou não os representa.

Generalizam a classe política, colocam todos no mesmo balaio? Ah, não, isso não. Há tantas maneiras de diferenciar o bom e o mau político: Ficha Limpa, trajetória política, desempenho, comprometimento. Tá tudo aí na internet, basta pesquisar para saber quem faz e quem enrola, quem promete e cumpre, quem promete e depois esquece, quem trabalha de forma transparente ou quem esconde em seus gabinetes.

Se realmente tivermos 40% de votos desperdiçados, isso sem contar quem diz que nem irá comparecer às urnas, os mesmos vão continuar no poder, assim como a corrupção, o balcão negócios e as forças ocultas que colocaram a nossa Nação no limbo. E se  o que ouço nas minhas andanças, que o brasileiro quer mudanças, o primeiro passo para isso é votar. Votar com consciência, com conhecimento, com responsabilidade e envolvimento nessa mudança que o nosso Brasil precisa.

Empacotando as coisas

É a minha última semana na Câmara. Me licencio do cargo para intensificar a campanha do nosso pré-candidato a presidente do Brasil, senador Alvaro Dias, e de minha reeleição. Então, estamos encaixotando as coisas no gabinete. Tem muita coisa e, pra variar, avançamos a madrugada. Ainda bem que minha equipe está acostumada com meu hábito notívago. E pra não perder o costume, eles se revezam na massagem para aliviar meu cansaço. Kkkkk

Em clima eleitoral

Os trabalhos em plenário estão bem serenos. É que o clima eleitoral (ou pré-eleitoral como alguns preferem chamar) já está em vigor não só no Congresso, mas em todo o Brasil. A necessidade de uma grande mudança, da transformação de tudo que está aí (balcão de negócios, corrupção, escândalos, prisões, HCs, embargos declaratórios judiciais aqui e acolá), tem feito com que se fale e se discuta política em cada canto do País. E isso é bom, porque é o povo debatendo política e manifestando seu desejo de reconstrução da nossa Nação.

Bem, voltando aos trabalhos legislativos, depois de aprovarmos, por 266 votos a favor e 8 contra, o regime de urgência do Cadastro Positivo, o projeto entrou em votação dias depois, mas não avançou. A proposta, que permite reunir informações sobre os pagamentos em dia do cidadão, desde que ele seja comunicado do cadastramento e que o mesmo possa cancelar sua inclusão a qualquer momento junto a qualquer gestor do banco de dados, encontrou resistência em plenário. Uma questão polemizou os debates: a privacidade de dados, com os contrários alegando que haveria quebra do sigilo bancário.  Considero o Cadastro Positivo uma proposta muito boa, tanto que é adotado em vários países. Não vejo prejuízo para o consumidor adimplente sua inclusão no Cadastro Positivo, aliás vejo benefícios, que seria contemplado com juros menores justamente por ser bom pagador. Enfim, sem acordo, a votação foi adiada, e talvez entre na pauta desta semana.

Páginas:«12345»