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Brasília, niver e gafe

Eleições encerradas, hora de tirar o pé do acelerador. Nada disso! Muito trabalho pela frente. Nem bem as urnas fecharam e eu já estava em Brasília. O nosso Podemos cresceu muito, agora são mais de 100 prefeitos e mais de 1.000 vereadores eleitos. Ainda bem que deu tempo de voltar pra organizar o niver do papai José de Abreu e da irmãzinha Christiane E cometer um gafe (sempre eu) na surpresa que queria fazer pro Alvaro Dias.

Dia intenso

Oi, gente, hoje vai ser um dia de muito apoio ao nosso Kayo Amado, que amanhã disputa nas urnas a Prefeitura de São Vicente (SP). O clima nas ruas está tão gostoso quanto o sol maravilhoso deste sábado. Sensação que teremos, sim, renovação no Executivo. 🤞🤞🤞

Eleitor abraça o Podemos

Gente, felicíssima com o desempenho do nosso Podemos nas eleições municipais. Foi uma campanha intensa, muito trabalho, muitas horas de estrada pra apoiar os nossos candidatos, limite da exaustão, mas valeu muito a pena. Conseguimos levar nossas propostas ao eleitorado, que abraçou o Podemos e o resultado foi esse aí: 99 prefeitos eleitos, crescimento de 230% em relação a 2016; 1.524 vereadores eleitos (crescimento de 100%); mais de 3,3 milhões de votos pelo Brasil. E não acabou: estamos no segundo turno pela prefeitura em nove cidades, três delas são capitais. Valeu, meu povo!

Correndo, correndo

A campanha eleitoral começou domingo, mas estamos correndo há semanas. Tiveram as convenções municipais para homologar as candidaturas, as reuniões de planejamento e alinhamento das campanhas, os encontros para agradecer, apoiar e desejar sorte, garra e confiança aos nossos corajosos candidatos, por não se omitirem no momento em que o nosso país mais precisa da gente. A correria continua, mas estamos certos que faremos a diferença!  

Clima quente

Bastidores da política nem sempre é um mar de rosas. E em ano eleitoral, o clima esquenta mesmo. Mas a gente, que é mãe, sempre dá um jeitinho de conciliar esse agito todo com uma atenção especial ao filhote primogênito.

O sonho agora é de todos

A correria está cada vez mais intensa. Na medida do possível, tenho ido às convenções municipais para homologar nossos candidatos às eleições que se aproximam. Meu fiel escudeiro, Laurão, assegura que o protocolo de recomendações contra a Covid-19 seja rigorosamente cumprido nesses locais. Quando não é possível o deslocamento, transmito on-line minha mensagem de incentivo aos nossos guerreiros, que lá trás acreditaram no meu sonho e hoje é o sonho deles também.

Ele é o cara!

Roque de Sá/Agência Senado

A bancada federal do Podemos se reuniu para analisar o momento pré-eleitoral, com base nos números da pesquisa Datafolha. E vou confessar uma coisa para vocês:  a cada dia admiro mais o nosso pré-candidato, o senador Alvaro Dias. Quem o conhece, quem acompanha sua trajetória política, sua conduta, sabe do que estou falando. É uma pessoa que pratica o que prega, é séria, sensata, experiente e com uma visão de democracia direta e participação admirável. Não tenho dúvidas que temos o melhor candidato para a presidência da República. Para tirar o Brasil do oceano de dificuldades em que se encontra, é preciso eleger um presidente com maturidade política e competência administrativa. E eu digo que essa pessoa é Alvaro Dias, o novo, de fato, nessa corrida presidencial. Quem não conhece, muita gente ainda nem sabe que ele é pré-candidato, convido a acompanhar a vida política do senador, ouvir seus pronunciamentos no Congresso, ler e/ou assistir suas entrevistas pelo Brasil afora, analisar sua postura e sua transparência. Sem receio de afirmar: Alvaro Dias é a alternativa para dias melhores no Brasil.

Sem fisiologismo, por favor!

Olha, gente, conviver aqui tem me deixado triste e com raiva. Sinceramente, chega a embrulhar o estômago ver deputado se vendendo o tempo todo, negociando privilégios. De verdade, há uma enorme distância da cabeça dos parlamentares com o que deseja a sociedade. Nem todos os deputados estão voltados a interesses escusos, é bom deixar isso bem claro, mas têm muitos que agem sem pensar no povo. Gostaria de pedir uma coisa aos eleitores: peguem a lista dos que votaram pelo impeachment da Dilma, pela cassação do mandato do Eduardo Cunha e pela admissibilidade das investigações contra Michel Temer. Mesmo que vocês não concordem com as posições tomadas, vejam que foram os parlamentares que se portaram de forma independente e não foram fisiologistas, porque não negociaram com o governo do PT, não negociaram com o governo do PMDB e não negociaram com o então presidente da Câmara Eduardo Cunha. A gente precisa muito disso no Brasil, desse tipo de atitude. E, em 2018, vamos tentar eleger pessoas mais preocupadas com o interesse da população.

 

Preparando um golpe

Ontem, um deputado falou uma coisa que achei muito verdadeiro. Era sobre senadores, que costumam ser políticos mais velhos, a sabedoria deles e como os deputados estavam fazendo papel de bobos. E mais: que a sociedade tomaria um golpe, sem perceber a manobra. Ouvi com muita atenção o que o parlamentar dizia, e querem saber? Faz todo sentido o raciocínio dele. Veja bem: em 2015, o debate era sobre a proibição do financiamento privado nas campanhas eleitorais, por causa de todos os escândalos que vieram à tona, contratos superfaturados, Petrolão, caixa 2, enfim, tudo aquilo que vocês sabem muito bem. Houve, inclusive, mobilização popular pelo fim do financiamento privado.

Em setembro daquele ano, o Supremo Tribunal Federal decidiu proibir o financiamento privado de campanhas políticas, por entender que as doações desequilibram a disputa eleitoral. Entretanto, uma semana antes da decisão do STF, a Câmara dos Deputados aprovara uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) pela manutenção de doações privadas. Coisa que eu sempre fui muito contra, porque acho ser uma relação promíscua e que não preserva a independência dos parlamentares. Sempre fui a favor do financiamento público, por ter mais transparência e mais igualdade entre os candidatos e entre os partidos. Na época dessa discussão na Casa, votei contra o financiamento privado, mas a proposta acabou aprovada em plenário e foi remetida para análise pelo Senado. E o que o Senado fez? Engavetou o texto.

Agora, o mesmo assunto volta à discussão, mas, ao contrário de 2015, a sociedade começa a bater e a criticar agora o financiamento público. Peraí, a gente precisa decidir o que quer. Financiamento privado ou público? Precisa ter um ou outro, não tem jeito. A Câmara está inclinada a aprovar o financiamento público. Feito isso, a proposta irá para o Senado, que virá com o discurso de que o financiamento público é um absurdo e que a sociedade não o quer. Ou seja, como a sociedade esqueceu aquela manifestação do passado, e hoje se posiciona ao contrário, o Senado vai aproveitar o diz-que-diz para aprovar o financiamento privado. Nessa, saem fortalecidos os partidos que têm a máquina administrativa na mão e, por tabela, os acordos com grandes empresas também se beneficiam. E fica instalado o desequilíbrio eleitoral. Entenderam? Esse é golpe!

 

Que legislatura! Isso dá um livro

jbs el clarinIndependentemente de o áudio das denúncias da JBS ter sido divulgado com cortes ou não, se implica ou não o presidente da República, muita gente dentro e fora do Congresso está falando sobre a questão da governabilidade, e que vai ser difícil sustentar o governo. O mesmo ocorreu com Dilma. A situação dela naquele momento do impeachment era de ingovernabilidade irreversível. Hoje, nós temos, de fato, um problema. Está tudo parado! Bolsa de Valores em queda, dólar subindo, muita gente preocupada com o poder e poucos preocupados com o Brasil. Se Temer cair, teremos eleição indireta para a escolha do novo presidente. Isso está na Constituição, mas não há lei regulamentando. Loucura! A única eleição indireta que tivemos foi na época dos militares. Nem a consultoria da Casa sabe como conduzir o processo para a escolha indireta do presidente.

Gente, que legislatura histórica! Eu, que nunca fui vereadora, nem deputada estadual e estou em meu primeiro mandato como deputada federal, já votei um impeachment de presidente da República, talvez possa a vir a votar o segundo impedimento, votei no processo de cassação do mandato de um parlamentar, votei para três presidentes da Câmara, votei reformas e mais reformas. House of Cards, aquela série de TV americana, é fichinha perto da nossa política. Isso dá um livro. Eu vou publicar esse livro!

 

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