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Cuidando das cordas vocais

Não tem jeito, quando a voz é um dos principais instrumentos de trabalho da gente, é preciso cuidar muito bem dela. Por isso, usei máscara durante todo o trajeto de Brasília a Goiás, porque não há cordas vocais que resistam ao ar-condicionado do carro. Em Anápolis, participei do lançamento da pré-candidatura do nosso deputado estadual Valeriano Abreu para a Câmara Federal. E em Goiânia, do ato de indicação do deputado estadual Lívio Luciano, que também é do Podemos, para compor na chapa do Ronaldo Caiado, pré-candidato a governador.

 

Somos França!

Ainda me emociono com as palavras do vice-governador Márcio França, ditas no ato em que o Podemos fez o anúncio oficial de apoio à sua candidatura ao governo do Estado de São Paulo. Posto aqui o vídeo para que vocês ouçam o que ele disse.

Zuzinha é nosso!

Não falei que o Podemos só tem atraído gente boa? Pois é, Mario Covas Neto, o Zuzinha, vereador paulistano, filho do inesquecível governador de SP, deixou de ser tucano para virar Podemos! Ele vai ser senador, no lugar do Alvaro Dias, que será presidente! Gravem o que estou dizendo!

Recompensa em forma de gente

Amigos, como é bom, como faz bem à alma receber o apoio e o reconhecimento por onde se anda. Vou dizer uma coisa pra vocês: é preciso coragem para ser diferente e muita garra e fé para fazer a diferença. A gente se depara com cada obstáculo, lida com adversidades mil e topa com frequência com a thurma do não vai dar certo, mas, quando se acredita num projeto, a recompensa vem em forma de gente, que faz questão de te abordar, de te abraçar e dizer “estamos juntos”.  E isso vem acontecendo dia após dia por onde tenho ido, ao lado do senador Alvaro Dias, nosso presidenciável. Aconteceu no fim de semana no Litoral Sul de SP, onde foi realizado o Encontro Regional do Podemos-Baixada Santista. Andamos por Santos, Guarujá, Bertioga, Itanhaém, enfim, por onde passamos recebemos o carinho das pessoas, que fizeram questão de demonstrar apoio à nossa ‘ousadia’ de oferecer algo diferente e propor um projeto diferente de tudo o que está por aí.

Foi demais! Foi recompensador! Uma receptividade incrível, que nos dá força e entusiasmo para seguirmos em frente, buscando novos rumos para o Brasil. A cada dia, o nosso Podemos cativa mais a população porque apresenta para a disputa um presidenciável competente, acessível, aguerrido, sem rejeição e, principalmente, ficha limpa. Não tenho receio em dizer que acertamos em cheio na criação do nosso partido movimento e na escolha do melhor representante para a eleição de outubro.

 

Enfim, alguém em quem acredito!

E eu estou enlouquecendo montando em São Paulo a chapa de deputados estaduais e federais (o prazo de filiação é 7 de abril), fazendo a articulação nacional de apoio ao nosso presidenciável Alvaro Dias e, ao mesmo tempo, com a janela partidária se aproximando, muito atenta à nossa bancada e ao crescimento do partido. Um enredo que exige muito, acrescido de dois filhos pequenos, que sentem muito a minha ausência de casa! Isso me mata!😢

Mas sei que é para um bem maior, se Deus quiser! Eu gosto muito do que faço. Faço com paixão. Acho que é por isso que o partido tem crescido tanto. As pessoas sentem meu entusiasmo e minha fé diante dos desafios deste mundo novo para mim. Muitos sonham comigo, tantos outros querem sonhar a meu lado também. É gratificante ver o que muitos consideravam improvável já estar acontecendo. Quando está nos planos de Deus, nada é impossível. Por isso, eu acredito tanto no nosso projeto presidencial. O senador Alvaro Dias é, de fato, um político diferenciado e, não tenho dúvidas, fará a diferença no comando desta Nação. Ele foi o escolhido, e agradeço a Deus por estar sendo o instrumento desta missão. Alvaro vem crescendo nas pesquisas e eu acredito demais na vitória dele!

Passei muito tempo dizendo que não acreditava em ninguém, que não tinha ninguém para votar e que votava no menos pior. Agora, ter um candidato em que eu acredito é maravilhoso! Estou rodando o Brasil, levando o nome deste homem porque amo este país e não quero ver amanhã meus filhos desapontados e querendo sair do Brasil. Quero eles aqui, do meu ladinho, com uma vida digna, comendo nossa feijoada, tapioca e tomando água de coco. Quero um bom gestor, alguém experiente, limpo e honesto, que rompa com esse sistema de governança, que governe não como um projeto de poder, mas de Nação. Quero ter cada dia mais orgulho de ser brasileira e de ter ajudado a escrever as mais belas páginas da história deste País. É isso que me motiva todos os dias.

Mudança nas urnas

Um deputado levantou uma situação que eu achei muito confusa. Estávamos falando do Paraná, Estado em que teremos muitos votos de legenda por causa do senador Alvaro Dias, nosso presidenciável, quando esse parlamentar disse que o primeiro voto nas urnas será para deputado federal, e não mais para deputado estadual/distrital. Ele revelou: “Aprovamos isso na legislatura anterior, mas não deu tempo de vigorar nas eleições passadas”. Em maio de 2014, a Câmara e o Senado aprovaram a  Lei nº 12.976, que alterou o parágrafo 3º do artigo 59 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), modificando a ordem de votação de dois cargos na urna, colocando em primeiro lugar a escolha para deputado federal, ao invés de deputado estadual/distrital. Até dezembro de 2008, o deputado federal era o primeiro cargo a ser votado na urna eletrônica, mas uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mudou a sequência para que o deputado estadual passasse a figurar em primeiro lugar. Agora, com a nova lei em vigor, os cargos voltam a ser apresentados para a escolha do eleitor na seguinte ordem: deputado federal, deputado estadual/distrital, senador, governador de Estado e presidente da República.

Insisti no assunto, querendo saber o motivo dessa mudança agora. Eis a explicações que me deram: como para presidente da República o eleitor vota no número do presidenciável, esse voto acaba sendo da legenda, o que fortalece a chapa dos candidatos a deputado federal. E como Fundo Partidário e tempo de TV são definidos pelo número de deputados federais do partido, que é o que garante representação, então nada mais justo que o voto no deputado federal seja o primeiro na urna. Entendeu? Não? Nem eu!!! (rs)

Eleições fervilham no Congresso

Essa primeira semana de atividades em Brasília, após o recesso parlamentar, foi bem lenta, diria que foi parada mesmo. Aliás, mais ou menos, parada de um lado, mas com muita articulação do outro. É que as eleições de 2018 já começaram. Isso é fato! O balcão de negócios fervilha no Congresso Nacional. Deputados só falam sobre quanto os partidos vão lhes dar de fundo eleitoral para trocar de legenda. Como se aproxima a janela de transferência (que será em março), os parlamentares podem mudar de partido sem risco de perda de mandato. E com isso, as negociações estão bem intensas!

O interessante é que nessa articulação fala-se muito sobre a formação das chapas, que é estratégica, por causa do coeficiente partidário. Aqui vale uma explicação: O eleitor muitas vezes não entende por que um candidato bem votado não consegue uma vaga no Poder Legislativo, enquanto outro que tenha recebido menos votos, acaba eleito. Ou seja, neste caso é eleito o candidato que esteja no partido que recebeu o maior número de votos. Esse fato ocorre porque, nas casas legislativas, as vagas são distribuídas de acordo com a votação recebida por cada partido ou coligação. Ao escolher o candidato para esses cargos, o eleitor está votando, antes de mais nada, em um partido. É por isso que o número do partido vem antes do número do candidato. Para chegar aos nomes dos candidatos eleitos, é preciso determinar o coeficiente partidário, dividindo-se a votação obtida por cada partido ou coligação (votos nominais + legenda/coligação) pelo número de cadeiras. O número obtido dessa divisão, desprezando as frações, é o número de deputados que ocuparão, em nome do partido/coligação, as cadeiras do Poder Legislativo.

Feito esse aparte, e voltando à forte articulação eleitoral que já acontece no Congresso, muitos parlamentares estão preocupados com as chapas dos partidos nos Estados. Eles querem saber quais delas o favorece no pleito de outubro, para decidir se ficam onde estão ou aproveitam a janela para mudar de legenda. Infelizmente, essa é a realidade, por isso eu defendia um pouco o distritão como sistema eleitoral, porque as pessoas escolheriam o partido mais por afinidade ideológica e não por mera conveniência. Enfim…

Recesso de muito trabalho

Recesso parlamentar, na cabeça de muitas pessoas, significa que parlamentar está de papo pro ar. Antes fosse… teria mais tempo pra ficar com meus filhos. Tenho trabalhado muito, viajado muito. São muitos compromissos, não só de mandato, atendendo prefeitos e vereadores que nos procuram em busca de apoio e de recursos federais, por meio de emendas parlamentares, como também de dirigente partidária. Como presidente do Podemos, tenho participado de caravanas por várias cidades, levando o senador Alvaro Dias, nosso presidenciável, para conversar tête à tête com a população, falando de nossos planos e projetos para o Brasil. Recentemente, estivemos em Poá, Tatuí, Sorocaba e Bauru. Hoje, estou em Atibaia, conversando com nossos militantes e líderes políticos e comunitários da região. Tenho ficado muito feliz com a receptividade por onde passamos, com a excelente aceitação do nome de Alvaro para concorrer à presidência da República. O senador, aliás, tem uma trajetória política linda e, acima de tudo, limpa, sem nada que o desabone. Sua competência é inquestionável, muito preparado para conduzir o nosso país. Este era o meu sonho maior quando decidi entrar para a política. Não era simplesmente ter um mandato, era ter alternativas para a reconstrução do Brasil, com ética, transparência e uma democracia participativa evoluindo para democracia direta, com participação popular nas principais questões em debates, e não apenas com votos nas eleições. Estamos cumprindo essa missão, agora percorrendo o país para tornar conhecido nacionalmente Alvaro Dias, o governador do Paraná mais bem avaliado da história desse Estado.

Muitas decisões pelas urnas

Como vocês sabem, estamos em recesso parlamentar, isso, no entanto, não significa estar em férias. Os compromissos políticos não cessam e, como estamos em ano eleitoral, há muita coisa a se fazer. Aliás, 2018 é um ano de muitas decisões políticas, não só no Brasil, onde teremos eleições para presidente da República, governadores, deputados federais e estaduais, mas também em várias outras nações, principalmente no continente americano.

A Costa Rica abre a temporada de eleições neste 2018. São 13 candidatos na disputa para presidente. O primeiro turno será em 4 de fevereiro e, diante do alto o índice de eleitores indecisos, tudo indica que haverá segundo turno, no dia 1 de abril, provavelmente entre concorrentes de centro-direita, já que o candidato do governo, da legenda de centro-esquerda Ação Cidadã, está mal nas pesquisas.

No dia 22 de abril ocorrerão as sétimas eleições gerais no Paraguai desde a redemocratização, em 1989. A disputa será entre o Partido Colorado, de direita, que tem governado o país nos últimos 70 anos, e a Grande Aliança Nacional Renovada, de centro-esquerda, formada pelo Partido Liberal e o Movimento Guasú.

A Colômbia terá eleição legislativas em março e a presidencial em 27 de maio. A participação do ex-grupo guerrilheiro Farc (Forças Armadas Revolucionárias), agora denominado de Força Alternativa Revolucionária do Comum, tornam essas eleições especiais. Seu candidato, Rodrigo Londoño, conhecido como Timoleón Jiménez ou Timochenko, está bem longe dos favoritos, segundo pesquisas eleitorais locais, mas o pleito majoritário é decisivo para a manutenção dos acordos de paz com as Farc.

O México escolherá seu presidente, senadores e deputados federais em 1 de julho. O presidente Enrique Peña Nieto, do Revolucionário Institucional, deixará um problemão para seu sucessor: lidar com o vizinho Estados Unidos, que anda pouco amistoso e que deseja construir um muro na fronteira dos dois países.

A Venezuela vai encarar as urnas em dezembro, e o atual presidente, Nicolás Maduro, mesmo sem apoio internacional, já confirmou sua candidatura à reeleição. Com a criação da Assembleia Constituinte, em 2017, o governo se tornou mais forte e mais influente, e aqueles que tentaram reagir contra foram presos ou obrigados a deixarem o país, que atravessa grave crise econômica, com uma inflação estimada em 2300%.

No velho continente, as eleições legislativas na Itália ainda não têm data marcada, mas vão colocar o país no centro das atenções da Europa. A reforma eleitoral, aprovada no ano passado, beneficia a coalizão de partidos e diminui o poder de legendas que não têm muitos aliados. A mudança prejudica muito o 5 Estrelas, movimento criado em 2009, que estabelece uma democracia direta através da internet e que conseguiu eleger quatro prefeitos e dezenas de deputados municipais e regionais.

E no Brasil, teremos a oportunidade de modificar, a partir das eleições de outubro, tudo o que está por aí. Posso falar do nosso Podemos, que vem construindo um projeto sólido, com democracia direta, transparência e participação popular e lançando um candidato íntegro, ficha limpa e muito bem preparado para comandar essa mudança. Como já disse aqui, estou bem entusiasmada com o nosso presidenciável Alvaro Dias, que tem uma trajetória política irrepreensível.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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