Archive from outubro, 2018

É preciso ter ginga!

Ser militante político não é pra qualquer um. É preciso molejo, persuasão, desinibição e disciplina. É preciso atuar conforme a música. E isso o meu amigo Cléber Araújo, que disputou a eleição para deputado federal pelo nosso Podemos, tem de sobra. Ele mostrou seus dotes no curso de Inteligência Emocional que nossos filiados candidatos fizeram no fim de semana. Ao lado CEO da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, Rodrigo Fonseca, o Clebinho deu um show!

Valorização do agente comunitário

Importante vitória para os agentes comunitários de Saúde e agentes de combate às endemias. Ontem, em sessão do Congresso Nacional, derrubamos o veto presidencial ao piso salarial da categoria. No Brasil, são cerca 300 mil agentes de comunitários e 100 mil agentes de combate às endemias, que desde o ano de 2013 lutavam por uma legislação que garantisse as suas atividades e um salário digno. Ao contrário do que alguns possam retrucar, não se trata, de fato, em aumento salarial, mas de investimento em prevenção. Esses profissionais são fundamentais na melhoria da assistência da Saúde, eles que deixam suas casas para acompanhar o dia a dia das famílias nas comunidades e levam cidadania. Sem eles, não se conseguiria controlar diversos tipos de doença. Portanto, é mais do que justo esse reconhecimento, valorização digna a quem exerce uma atividade tão essencial às comunidades. Entre os deputados federais, foram 277 votos favoráveis à elevação do piso salarial, ou seja, derrubando o veto do governo (15 votaram pela manutenção do veto). Entre os senadores, 45 contra o veto e 2 a favor. O aumento será de R$ 1.014,00 para R$ 1.550,00 mensais dentro de três anos. Em 2019, o piso será R$ 1.250,00; em 2020, R$ 1.400,00; e os R$ 1.550,00 valerão a partir de 1º de janeiro de 2021. A partir de 2022, o reajuste será anual, com índice a ser fixado na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Parabéns, agentes comunitários, nós, brasileiros, temos enorme respeito e gratidão por vcs.

Agentes comemoram a derrubada do veto ao piso salarial

Vencemos. E ficamos mais fortes!

Foi pesado, cansativo, mas valeu a pena. Conseguimos excelentes resultados nas urnas. Minha votação quase dobrou. Uma vitória que não é só minha, mas de todos os paulistas que acreditaram no meu projeto de continuidade, nas minhas propostas que tramitam na Câmara dos Deputados e nas outras que virão, sempre voltadas em melhorias e qualidade de vida para os brasileiros.

Alegria em dobro, porque o nosso Podemos saiu-se fortalecido destas eleições. Crescemos em todo o país, com 11 deputados federais, 21 deputados estaduais e mantida a nossa bancada no Senado, com 5 senadores. Superamos a cláusula de barreira e garantimos um partido forte, para continuar a lutar, junto com a população, por um Brasil melhor. Parabenizo a todos que participaram desse processo eleitoral. Ter a coragem de lutar é a primeira conquista de todos que se empenharam para fortalecer o nosso Podemos, que seguirá dividindo com o povo as principais decisões do Brasil.

Meu compromisso continua o mesmo, o de lutar sempre por causas e questões que façam o bem à população. Luta que continuaremos a travar lado a lado, porque é assim que eu trabalho, é assim que o nosso Podemos trabalhar, ouvindo, dialogando e decidindo sempre com vocês qual o melhor caminho, a melhor solução, o melhor voto. Obrigada, meus amigos, essas vitórias pertencem a vocês!

 

 

Educação sempre em pauta

Vejam que relíquia o José Pinheiro de Souza, presidente do Sindicato dos Carregadores Autônomos, me mostrou na Ceagesp. Um recorte de jornal de 1995 quando meu pai, então deputado federal, anunciou que iria concorrer a prefeito em Osasco na eleição do ano seguinte. Interessante o tema da matéria, Educação, minha grande bandeira como deputada federal. Naquela época, pediam professor para trabalhar numa escola de alfabetização. Hoje, eu luto pela valorização dessa categoria, propondo reajuste salarial sempre que houver aumento no subsídio de deputados e senadores. Brigo também para incluir política e cidadania na grade curricular, para formarmos pessoas com conhecimento sobre o que fazem os governantes e sobre direitos e deveres. Assim formados, participarão ativamente da política e lutarão por aquilo que acreditam ser o melhor para o país.

A todo vapor!

Reta final de campanha é assim mesmo. Fazendo 1001 coisas ao mesmo tempo, que é para aproveitar o máximo do tempo. Colinha de programação colada no vidro do carro, dedos em mobilidade a todo vapor no WhatsApp. Ah, por falar em vapor, inalador portátil em ação, pra aliviar a sinusite. É nessas horas que eu gostaria de ter um clone. Um não, vários, que é pra dar conta de tudo. Ufa!!!

#EleQuem?

Têm coisas que só acontece comigo. Começamos nossa atividade do dia no Limão, bairro da Zona Norte de SP, que festeja 97 anos de existência. Como costumo convidar sempre alguém para ir conosco, saímos de lá com mais gente que a capacidade do nosso carro comporta. Já na terceira caminhada do dia, quando paramos pra almoçar, discretamente perguntei pra equipe quem era o rapaz que nos acompanhava. Ninguém sabia. Ou seja, um estranho andando com a gente no carro desde as 10h!!! Lógico que toda a equipe ficou apreensiva e sem saber como agir, passando a cochichar e olhar desconfiada para os lados. Quem é ele? Medo!!!

(continua no post abaixo)

#EleNão

Lauro, meu motorista, ficou bastante nervoso com a presença de um ‘intruso’ em nosso carro e deu até um piti: “Eu não vou carregar mais ninguém além da capacidade do carro. Não vou perder minha CNH. Tem que levar a quantidade certinha e todo mundo com cinto de segurança”, falou ele em tom elevado, sem disfarçar sua irritação e torcendo para que o ‘misterioso’ passageiro se tocasse e fosse embora. Tensão!!!

(continua no post abaixo)

#EleSim

Fim do mistério. O desconhecido é do bairro do Limão e, segundo conhecidos, ele gosta do agito eleitoral, curte muito a muvuca do corpo a corpo. E, no nosso caso, como deram lugar no carro, ele entrou e seguiu com a gente nas outras agendas. Não é perigoso, não dá trabalho, é de paz. Ufa, ainda bem, porque meu povo quase infartou (rs). Alívio!!!