Tolerância nos pedágios
Um projeto de lei que vou protocolar na Câmara dos Deputados é sobre a cobrança de pedágios nas rodovias. A questão diz respeito às cabines de cobrança que estão instaladas antes dos retornos. Dias atrás senti a situação por ter errado o caminho e ser obrigada a retornar. Num intervalo de poucos minutos, paguei duas vezes o pedágio: a primeira, na ida, e a segunda, após fazer o retorno. Isso mesmo: duas tarifas em menos de 15 minutos. Quantas pessoas por dia passam pela mesma situação, errando o caminho e pagando duas vezes o pedágio? Não é justo isso, não é mesmo? Já que o retorno nunca é antes do pedágio, deveriam dar um tempo mínimo de tolerância para quem erra o caminho. Por isso, vou protocolar projeto de lei para que haja tolerância de 15 a 20 minutos, a fim de parar com essa dupla cobrança para quem erra o caminho.
Deputada seria de grande valia para todos nós que usamos o pedágio diariamente.
Eu só acho que essa tolerância deveria se estender não só para quem erra o caminho, e também para quem precisar ta passando varias vezes ao dia, por necessidade de trabalhando em um curto período de tempo.
Concordo com Deputada, quer seja via Artesp, quer via Projeto de Lei!
Pedágios colocados desta maneira e sem qualquer tolerância como do tipo citado pela Deputada deve ser combatido e alterado!
Tem o meu apoio, parabéns pela idéia, vá em frente que corrigirá uma grande injustiça que se pratica pelos já abusivos pedágios!!!!
Se o governo quer cortar os gastos tudo bem, que corte, mas de o exemplo cortando primeiro em sua própria carne. Mas ñ a hora de cortar os gastos dos partidos, não pode . Seu pensamento está certo e coerente nesse caso especifico eu votaria a favor do projeto
Muito boa essa ideia. Não imagino como porque não fizeram isso antes. Quem usa as rodovias diariamente sabe o custo disso!
Concordo parcialmente com o comentário do Luciano.
Se fosse realmente para fazer algo a respeito, o caminho indicado por ele é realmente bom (única obs. é que a ANTT é o órgão federal responsável, não a Artesp, que é regida pelas leis paulistas).
Entendo a ânsia por ajudar e resolver problemas. No entanto, este é um problema raro, com consequências leves. Por mais irritante quando acontece, o bom senso sugeriria que não vale o tempo de trabalho da nobre deputada nem das comissões e do plenário da Casa, e só contribuiria para o excesso de leis pouco relevante que burocratiza o país.
Att.,
Pedro
Tá sobrando grana começa pagar os meus erros Pedro. Já passei por essa situação duas vezes.
Prezada Deputada,
Prezada Renata Abreu,
Sugiro que antes de fazer este requerimento, você se informe junto as Agencias controladoras , em SP por exemplo é a Artesp, sobre o posicionamento dos pedágios.
Eles são planejados e instalados em locais estudados longamente, visando que todos os usuários paguem igualmente as tarifas. E que também se evitem evasões.
Eles não são colocados para fazer uma “pegadinha” com o usuário, conforme você “sentiu” ao errar o retorno.
Deste modo, acho que você não passará algum possível constrangimento.
Minha sugestão é que você mande primeiro um oficio à Artesp, explicando o caso e perguntando como seria possível corrigir este problema.
Abs,
Luciano Amadio
O amigo Luciano ai deve ter chofer ou não viajar pra declarar algo assim !!
Concordo com você Deputada, moro no interior Sorocaba – SP e trabalho com consultoria, viajo a trabalho mais de 30.000 KM por ano e concordo plenamente com a sua ideia, acrescento inclusive que poderia ser cobrado o pedágio com critérios de equidade como é feito em outros países, onde de acordo com o veículo, potencia e tudo mais é calculado o valor do pedágio, isso corresponderia exatamente o impacto, desgaste do mesmo na rodovia, um Fusca não pagaria o valor do pedágio de Camaro etc etc (assim é cobrado em EUA – Ohio por exemplo).