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Relação complicada (1)

Minha relação com o tempo está cada vez mais complicada. E desde que o relógio entrou na minha vida, eu e o tempo temos tido seríssimas DRs (discussão do relacionamento). A gente não se entende mesmo! Já falei aqui pra vocês que um dia de 24 horas pra mim não dá! E eu peito mesmo. Ontem, por exemplo, o dia acabou, a madrugada avançou e eu trabalhando com a equipe em meu gabinete, até que as luzes do prédio do Congresso foram desligadas e tivemos de ir embora no escuro. Um breu total. A vingança do tempo, e seu aliado, o relógio, veio poucas horas depois, quando o despertador disparou, avisando-me que tinha compromisso bem cedinho a cumprir: café da manhã com o senador Alvaro Dias, nosso presidencial, e parlamentares da bancada evangélica do Podemos. Definitivamente, o tempo e eu não combinamos, mas há de chegar o dia que ganharei essa queda de braço. (kkkk)

Relação complicada (2)

Mais um embate entre o tempo e eu. Gente, as horas correm rápido demais. Ou sou eu que tenho atividades demais a cumprir? Bom, sei lá, só sei que qualquer lugar é lugar para resolver pendências. Como no banheiro: enquanto retoco a maquiagem, aproveito para resolver algumas questões com o meu diretor de Comunicação, Fernando Vieira, que, como vocês podem ver, está muito bem ‘acomodado’ na beira da banheira (hahahaha)

Ops, carro errado

Tenho de admitir que estou ficando doidinha. É tanta coisa pra fazer, e o dia tem apenas 24 horas, que já nem sei onde eu entro e onde eu saio (kkkkk). Nessa correria alucinada, olhando a agenda e resolvendo coisas pelo celular, entrei num carro que não era o meu. Pior: fiz isso duas vezes num dia só. Só me toquei ao ver a cara de espanto dos dois motoristas. Que mico! (rsrs)

Plenário pega fogo

O recesso parlamentar ainda não terminou e o Congresso já está pegando fogo! Tá certo que teremos pautas quentes na volta aos trabalhos, a partir de fevereiro, que certamente vão elevar a temperatura, mas hoje cedo a Câmara dos Deputados teve um princípio de incêndio, após um curto-circuito em uma das luminárias do teto do plenário. Fragmentos incandescentes do objeto caíram em cima das poltronas, de espuma, dos deputados. Quatro delas foram queimadas. Acionada por um funcionário da Casa, a brigada de incêndio do Parlamento agiu rapidamente e apagou o incêndio.

Boas festas, amigos!

Que a paz e a harmonia festejadas no Natal estejam presentes em todos os dias do seu ano novo!

Coração em pedaços

Última semana de trabalho em Brasília neste ano. Vim para cá e não foi fácil deixar em SP meu filho caçula, o Rafinha. Ele foi me levar no aeroporto, estava super carente de mãe. Choramigando, dizia que queria ir comigo “na Brasília”. Tão bonitinho, como foi difícil tirá-lo de meus braços. Jamais vou me acostumar com esses momentos de separação, fico com o coração em pedaços.

Bafafá pesado no avião

Na viagem para Brasília, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) estava no mesmo avião. Imaginem o que aconteceu? Assim que pousamos, uma passageira veio na direção dela e passou a hostilizá-la. A mulher xingou a senadora, gritou que todos os políticos são ladrões, ficou falando um monte. A senadora pediu para a tripulação chamar a Polícia Federal e, enquanto os agentes da PF não chegavam, ninguém pôde desembarcar, piorando ainda mais o clima dentro do avião. E eu lá, no meu canto, bem quietinha. Nem me manifestei, tenho a consciência limpa, não tenho processos, não estou envolvida em nenhum escândalo, mas é triste quando a população generaliza, porque desmotiva aqueles que querem fazer o bem. Acho até que a melhor forma de a população se manifestar é nas urnas. Essa mesma pessoa que critica depois vota nulo. Não adianta nada isso. Eu sempre reitero que o melhor jeito de tirar os corruptos do poder é participando, não se omitindo.

 

 

 

Xuxa senadora?!?!?!

Os bastidores do Congresso são um prato cheio de notícias. Recentemente, um deputado chegou todo animado para um grupo de parlamentares e falou: “Vamos lançar pelo nosso partido a Xuxa como candidata ao Senado? Ela ganha fácil!”. Aí, todos os demais passaram a falar, com zombaria, “claro que ganha, claro que ganha”. O pior é que esse deputado falou sério mesmo, estava todo empolgado com a candidatura da Xuxa. Eu fiquei pensando, pô, para onde estamos caminhando, Luciano Huck presidente, Xuxa senadora… Vai ser difícil sair da crise com esse Brasil reality show!

Câmara perde protagonismo

O que tem me irritado recentemente na Câmara dos Deputados é que só estamos votando MP (Medida Provisória), coisas do governo. O Legislativo perdeu o protagonismo que testemunhei no início desta legislatura. Isso me entristece. Nos últimos tempos, a pauta do plenário só tem projeto do Executivo, os deputados e suas propostas não têm sido prestigiados, e olha que tem coisa boa para entrar em votação, mas isso não vem acontecendo há várias semanas. Isso é muito ruim, um desprestígio aos parlamentares.

Reconhecimento popular

Gente, apesar do coração de mãe apertado de saudade, tem sido gratificante viajar com o senador Alvaro Dias, e as pessoas nos abordarem para dar parabéns pelo partido e pela escolha dele como pré-candidato do Podemos à Presidência da República. Isso me dá muito entusiasmo e esperança para continuar lutando. Nesse momento de tanta descrença política, essas abordagens dos cidadãos, que se aproximam para parabenizar o senador, me parabenizar e parabenizar o nosso projeto, são maravilhosas e incentivadoras!

O nosso desafio é fazer com que maior número de brasileiros saiba que Alvaro Dias é candidato à Presidência da República. No Paraná, na terra dele, vira e mexe espalham notícias que Alvaro é candidato a governador. Que raiva! A gente percorrendo o Brasil e ficam tentando desvirtuar a nosso projeto de candidatura majoritária. Pouca gente sabe, mas o sistema é desenhado para manter quem está no poder. Um partido grande, como o PSDB por exemplo, tem lá seus 14 minutos de tempo de TV, enquanto o Podemos tem apenas 2 minutos. Não tenho dúvida que nós temos o melhor nome para presidente, um cara limpo, com experiência, mas o sistema é desenhado para manter os mesmos, uma tremenda desigualdade. Inclusive, vou entrar com uma ação questionando essa distribuição de tempo. Isso é o maior abuso de poder econômico que já se viu.

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