Minha primeira vaia

Em Brasília, o retorno do recesso foi bem parado. É ano eleitoral. Realmente, a gente tem de trabalhar para unificar as eleições, porque para tudo mesmo! Chamaram sessão na segunda-feira, mas não se votou nada. Na terça, foi a mesma coisa. É só gastar dinheiro para os deputados ficarem em Brasília, sem agenda legislativa. E isso é muito ruim, porque quem paga esse custo é o povo, um desperdício de dinheiro com passagem aérea, deslocamento, alimentação para nada. Infelizmente! Em contrapartida, as atividades nos Estados estão intensas. Muitas convenções partidárias. Viajando por todo São Paulo, não parei um minuto. Quem acompanha minhas redes sociais tem visto. Recebi até a primeira vaia na minha vida política. Foi em Ferraz de Vasconcelos. Sai de uma convenção em Poá e fui para a cidade vizinha, Ferraz. Geralmente, sou a última a falar em público, mas, mal cheguei, já me deram o microfone. A convenção estava lotada, agitada, um barulho ensurdecedor. Estava com muita dor de cabeça, dia inteiro trabalhando, muita cansada, muito calor, a temperatura no local superlotado, acredito, beirava 40 graus. Sufocante! Nesse cenário todo, chamei Ferraz de Poá por duas vezes. A reação da plateia foi imediata: vaia. Pedi desculpas. Errar é humano. Só quem sabe ou acompanha de perto essa vida doida que a gente leva, entende minha gafe! Enfim, vivendo e aprendendo, né, gente? (risos)

convencao ferraz1

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