jun 11, 2015 - câmara dos deputados    4 Comments

Fez, falou… saiu no blog

Preciso contar três coisas engraçadas e que merecem registro neste blog. Tem um deputado que publicou um post em rede social, com foto dele no plenário, e escreveu “o único que veio trabalhar na sexta-feira”. (rs) Sexta-feira não tem votação na Casa, ninguém fica no plenário, no máximo fica no gabinete. Um outro deputado  perguntou quanto custava um post no meu blog para falar bem dele. O blog tá fazendo sucesso, gente! Daqui a pouco os marqueteiros vão querer me matar!!! Conversando com um outro parlamentar, ele falou que tem vontade de fazer tanta coisa na Câmara. “Esses dias tive vontade de ir lá na mesa, dar a mão para o Eduardo Cunha e falar pô, presidente, essas votações nominais que o senhor faz são tão rápidas que eu vou no banheiro e não dá tempo nem de lavar a mão.” Vixe, será? kkkkkkk

4 Comentário

  • Completamente contra! Por uma razão simples: já tentamos e não deu certo!

    Em 1890, quando foram reformar o Código Criminal do Império, acharam que a violência no Brasil tinha chegado a níveis alarmantes e que devia ser tomada uma medida para acabar com a impunidade. Dimunuíram a maioridade penal para 9 anos.

    Em 1940, quando foram fazer o Código Penal atualmente vigente, perceberam que a violência só tinha aumentado e que tinham um problema a mais: milhares de crianças e adolescentes marginalizados e sem qualquer perspectiva de futuro.

    Política criminal não se faz da noite por dia, sem estudos sérios, inclusive históricos. Estudos que apontariam que este debate está coisa de um século atrasado no tempo!

    Isso sem falar que impunidade não há, visto que a internação já é comparável, em muitos lugares, aà prisão. Que a criança e o adolescente são pessoas em formação e precisam de tratamento diferente.

    Enfim, há dezenas de argumentos sólidos e embasados pela contrariedade a essa absurdo que é reduzir a maioridade penal, e a favor há só o senso comum pautado pelo medo de uma violência crescente. Não é por outra razão que entre os juristas a redução da maioridade penal é amplamente condenada.

    Nuno Coelho
    Mestrando em Direito pela PUC-SP
    Eleitor em São Paulo

  • kkkkk…. Por isso sou sua fã… Parabéns!!!

  • OLÁ DEPUTADA FEDERAL RENATA ABREU, ELEITA PELO ESTADO DE SÃO PAULO, GOSTARIA APENAS DE DEIXAR AQUI REGISTRADO QUE A SRA DEVERIA TER VOTADO CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO E PARA O BRASIL ISSO NÃO E LEGAL E NÃO E BOM, DEPUTADA RENATA ABREU SEJA COTRA ISSO NÃO E LEGAL PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA ISSO E CONTRA O TRABALHADOR, O APOSENTADO A PESSOA QUE VAI APOSENTAR FUTURAMENTE EM FIM E CONTRA O POVO. NÃO SEJA CONTRA O POVO SEJA SEMPRE A FAVOR DO POVO E DO BRASIL.

    • Querido Cesario, votei a favor da terceirização porque entendi ser o projeto bom para o trabalhador. Você chegou a ler o projeto? Ele somente regulamente uma atividade que já existe no Brasil e que por falta de regulamentação deixava diversos trabalhadores na informalidade. O projeto garantiu a todos os terceirizados os mesmos direitos da empresa que contratou os serviços; obriga esta a fiscalizar os recolhimentos e pagamentos da terceirizada, inclusive podendo pagar diretamente ao trabalhador terceirizado caso a empresa não o faça e descontar da mesma; o projeto ainda torna contrante e contratado solidários na causa. Não entendo como isso possa ser ruim para os trabalhadores. Alguns sindicatos e o governo perderiam arrecadação e, por isso, fizeram esta divulgação que quem votou a favor estava traindo os trabalhadores, mas, na prática, para estes foi muito melhor. Não conheci um único terceirizado que era contra o projeto. A terceirização é uma realidade no Brasil e a falta de regulamentação deixava milhares de trabalhadores e empresários numa tremenda insegurança jurídica. Sua aprovação não só protegerá os terceirizados como poderá gerar mais empregos no setor. Foram estas as razões do meu voto. Obrigada pela participação e sempre que possível faço questão de ouvir, esclarecer e justificar o porquê de todas as minhas escolhas. Se possível, dá um lida no projeto e, se ainda assim não concordar com o meu ponto de vista, vamos discutir e ver se você me convence a mudar de opinião. bjaooo

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